sexta-feira, 20 de abril de 2012

quarta-feira, 4 de abril de 2012

CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS

HISTÓRIA: SINTO MUITO




sexta-feira, 16 de março de 2012

AS ATIVIDADES DAS CRIANÇAS NO AN

O jornal A Notícia esteve no CEI prestigiando os trabalhos das crianças.


CONFIRA A MATÉRIA


Parabéns, Juarez Machado!

No aniversário de 71 anos do artista joinvilense, os pequenos alunos do CEI Juarez Machado criam exposição inspirada nas obras dele

Era uma vez um menino que nasceu em Joinville, gostava de desenhar, pintar e inventar, virou artista, ganhou o mundo e terá o aniversário celebrado hoje por 150 crianças. Os alunos do CEI Juarez Machado ainda podem entender dessa forma a história do artista homenageado pela escola, mas já são influenciados pela arte dele no dia a dia. Hoje, quando Juarez completa 71 anos, os jovens alunos brincam de imitar as obras enquanto aprendem e ainda aproveitam para comemorar o aniversário do patrono.

A exposição dos trabalhos está pelas paredes e salas do CEI Juarez Machado, que recebeu este nome em 2004 depois que uma pesquisa sobre o artista movimentou as crianças, as professoras e os pais. Foi inspiradas em obras de Juarez que as turmas inventaram as próprias obras. Elas podem ser vistas desde a entrada da escola, confundindo-se com as reproduções de telas de Juarez expostas.

“Desde que o CEI foi batizado com o nome dele, nós fazemos homenagens no aniversário dele. A mãe dele costumava vir nos visitar”, conta a diretora Rosana Letícia Florência, lembrando de Leonora Machado, a quem as crianças chamavam de vovó Leonora. Este ano, as professoras decidiram fazer mais: desde as crianças de quatro meses até as de cinco anos participaram da criação da exposição. Com os bebês, foram trabalhados aspectos da obra “O Circo”, fazendo com que elas conhecessem objetos circenses e pintassem usando as mãos. Já as crianças maiores puderam pesquisar em livros, conhecer a biografia de Juarez e inventar.

A obra “Carnaval em Veneza” levou a professora Rose de Souza Borba a pensar num trabalho diferente. Ela decidiu usar as máscaras para ensinar às crianças sobre arte. Uma das obras usadas pelas crianças, no entanto, não está em galerias de arte e nem é tão distante da realidade delas: é o desenho de um tanque, que Juarez fez aos três anos de idade. Os alunos de cinco anos reproduziram o tanque – da forma como cada um deles enxergava – no papel e em escala real, com material reciclável. 



quinta-feira, 15 de março de 2012

quarta-feira, 7 de março de 2012

ESTÁ SE APROXIMANDO O ANIVERSÁRIO DO ARTISTA JUAREZ MACHADO 
16 DE MARÇO



Juarez Machado nasceu em 1941 na cidade de Joinville, no estado de Santa Catarina, Brasil. Ele estudou na Escola de Belas Artes do Estado do Paraná, na cidade de Curitiba, e participou ativamente no movimento artístico. Em 1966 passou a residir no Rio de Janeiro, intensificando suas atividades. Além de pintar, ele também se envolveu na ilustração, cenografia, escultura, desenho e gravura. Ele recebeu uma série de prêmios em galerias brasileiras e de outros prêmios internacionais.Machado foi viver em Paris desde 1986 e já expôs os seus trabalhos frequentemente na Europa e nos EUA.

Neste dia estaremos em festa expondo os trabalhos confeccionados pelas crianças em homenagem a esta celebridade Joinvillense.

Aguardem novas postagens....
REUNIÃO DE PAIS
AGRADECEMOS A PARTICIPAÇÃO DE TODOS





sábado, 25 de fevereiro de 2012

REUNIÃO


NESTA QUINTA FEIRA DIA 01/03/2012
ÀS 19 HORAS 
CONVOCAMOS
TODOS PAIS OU RESPONSÁVEIS 
PARA UMA REUNIÃO GERAL.

HISTÓRIA PARA TODOS

CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NO PÁTIO



TODOS ESPERANDO COMEÇAR A HISTÓRIA

 

 PROFESSORA JULIANA CONTOU A HISTÓRIA DA COBRA QUE SE CHAMAVA DONA PITON

APÓS A HISTÓRIA BRINCAMOS COM A MÚSICA: HISTÓRIA DA SERPENTE QUE É ASSIM:

Esta é a história da serpente
Que desceu do morro
Para procurar um pedaço do seu rabo
Voce tambem,voce tambem,
Faz parte do seu rabão

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

O período de adaptação no berçário

   Crianças inseguras, pais angustiados e sofrimento diante da separação iminente. Esse não precisa ser o retrato do início dos pequenos na creche. É possível diminuir o desconforto e proporcionar uma adaptação tranquila e saudável para os bebês e sua família. A fase de acolhimento na Educação Infantil é diferente para cada faixa etária e requer atenção redobrada com bebês de até 2 anos. Afinal, quase tudo é novidade para eles: a convivência com outras crianças e adultos (além do círculo mais próximo), as brincadeiras com a areia...

O primeiro passo é conhecer bem a criançada. Entender seus costumes e medos ajuda a elaborar o planejamento. "Quando percebem que o educador sabe coisas que as fazem se sentir bem, elas ficam mais calmas", diz Rosa Virgínia Pantoni, mestre em Psicologia e coordenadora de assistência social da Creche Carochinha, ligada à Universidade de São Paulo (USP).

Antes de receber a turma, é fundamental ler com atenção todas as informações contidas na ficha de anamnese (com histórico de saúde). Também é desejável fazer uma entrevista detalhada com a família. Durante o bate-papo, os pais podem esclarecer dúvidas e ajudar você e seus colegas a entender os hábitos da criança. "É um momento de ajuste de expectativas. É essencial escutar o que os familiares esperam e explicar os objetivos da instituição", diz Ana Charnizon, educadora da UMEI Aarão Reis, em Belo Horizonte. Mostrar interesse pela criança é uma forma de tranquilizar os pais. Vale perguntar como é a rotina em casa, do que a criança gosta de brincar e de comer e se possui objetos de apego. A entrevista pode ser finalizada com uma visita pelos ambientes.

Bebês de até 10 meses estranham a escola, o modo como são colocados para dormir e a comida oferecida. É necessário prestar atenção nos aspectos sensoriais: deixar objetos pessoais, como mantinhas, chupeta e fronhas, junto ao berço ajuda na adaptação. A ausência dos pais não incomoda, mas a textura diferente do lençol do berço, a forma como são colocados para dormir, a temperatura da água do banho, sim.

Depois de completar 1 ano, a adaptação muda um pouco. O foco principal agora é fazer com que o bebê se acostume à ausência dos responsáveis. Por isso, é necessário alternar momentos em que os familiares estejam próximos e distantes da criança. Nessa idade, ela já começa a estranhar quem não conhece e estabelece vínculos com alguns adultos. Faz parte do processo, então, manter os rostos conhecidos ao alcance da visão do pequeno. A separação é feita aos poucos, intercalando momentos de aproximação e de ausência, até que o bebê se acostume à rotina na creche. O choro nos momentos iniciais da separação é normal e deve passar logo, à medida que a criança percebe que é acolhida e compreendida. Caso o berreiro persista, isso pode ser sinal de insegurança.
     Outras manifestações de desconforto são o sono constante, a apatia e a recusa em comer. Reuniões e estudos periódicos permitem aprofundar o conhecimento a respeito do universo infantil e agir nesses casos. "A insegurança dos responsáveis influencia ansiedade dos pequenos. Por isso, os profissionais precisam estar preparados", explica Ana.
    As semanas de adaptação - que podem ser até três - são especiais e requerem uma programação diferente.  Definir um escalonamento de horários, para que os pequenos aumentem gradualmente o tempo na creche, ajuda a acostumá-los com o ambiente. Não há regras: alguns demandam um tempo maior para se adaptar.

http://revistaescola.abril.com.br/educacao-infantil/0-a-3-anos/como-fazer-boa-adaptacao-bercario-bebes-creche-617844.shtml?page=1